Resenha
Nosso “eu” nos cega muitas vezes. Nosso ciúme, nosso orgulho, e até, por que não, nosso amor. Não vemos o lado do outro e nem queremos ver. E somos assim, muitas vezes injustos tanto com um quanto com a gente mesmo, já que nos recursamos a oportunidade de aprender alguma coisa com alguém. E é tanta gente se mantem nessa posição que existem desavenças, guerras, separações. Ninguém cede as pessoas acabam ficando sozinhas. E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que nos resta é a solidão? Vida é partilha. E não a partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração. Na escola, só aprendemos porque somos conscientes de que estamos lá porque não sabemos ainda; na vida é exatamente a mesma coisa. Se fecharmos nossa alma e nosso coração nada vai entrar. E será que conseguiremos nos bastar a nos mesmo? Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas as vezes é o único meio de atravessar. Somos bem mas