resenha

As filhas de Eva
O texto, As Filhas de Eva, de Fabiana Parajara e Claudio Angelo, revela a descoberta dos primeiros genes que deram origem as populações atuais. No texto acredita na hipótese de que todos os seres humanos são de origem de uma mesma mulher, a qual foi batizada como Eva. Além disso, cientistas procuraram o paradeiro analisaram um pedaço do cromossomo Y e acreditam ter chegado a Adão, o qual as linhagem deram origem a espécie humana e que o mesmo pode ter vivido próximo a época de Eva. A reconstrução da descendência dos humanos é feita a partir da contagem das mutações em dois pedaços do DNA, um vem da mitocôndria e outro do cromossomo Y.
Acredita-se que os genes de Eva deram origem a evolução dos Homo sapiens sapiens e que o código genético acumula em mutações distintas, por está razão deram origem a novas populações. Além disso, dizem que a origem se deu na África, pois lá é o lugar do mundo com maior diversidade genética ou seja mutações distintas. Isso significa que os humanos que estão na África viveram mais tempo que os humanos dos outros continentes.
O estudo do DNA consegue datar as migrações das populações, sua formação, as características comuns, os dotes e dom adquiridos a partir de características do genes, como por exemplo, cada população tem um conjunto de mutações, no decorrer do artigos são citados alguns costumes e comportamentos que influenciam para que grupo adquira mesma característica, como por exemplo: a questão da fé abordada no texto. Além de diversas evidencias encontradas que comprove o estudo da descendência da espécie humana vier de Eva e ser originada na África.
De modo geral o texto tentar explicar o porquê que as populações de diferentes partes do mundo possuem características diferentes se foram originadas pelo mesmo gene, o de Eva e Adão. Através da migração do “genes pioneiros” torna-se possível explicar essas características diferentes através da mudança por meio da influência da natureza, das migrações de