Resenha
Kuhn foi um físico norte-americano e estudioso primordial no ramo da filosofia da ciência. Foi importante na medida que estabeleceu teorias que desconstruíam o paradigma objetivista da ciência. Nasceu dia 18 de julho de 1922 em Cincinnati, Ohio nos Estados Unidos. Ingressou na Universidade de Havard, onde fez curso de física. Desta faculdade, recebeu o título de mestre e doutor.
Obras de Kuhn
A Estrutura das Revoluções Científicas;
A Tensão Essencial
Ciências para Kuhn
Para Kuhn, a ciência é um tipo de atividade altamente determinada que consiste em resolver problemas (como um quebra-cabeça) dentro de uma unidade metodológica chamada paradigma. Este, apesar de sua suficiente abertura, delimita os problemas a serem resolvidos em determinado campo científico. É ele que estabelece o padrão de racionalidade aceito em uma comunidade científica sendo, portanto, o princípio fundante de uma ciência para a qual são treinados os cientistas. Onde ele caracteriza esse paradigma com Ciências Normal.
Paradigmas para Kuhn
Segundo Kuhn, os “paradigmas são as realizações cientificas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornece problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência”.
Neste caso o que um paradigma faz é estabelecer algumas questões sobre o mundo físico que são então investigadas na tentativa de se encontrar respostas. No entanto, um paradigma parece nunca conseguir responder todas as questões que propõe. A ciência não é um empreendimento de respostas. Quanto mais sabemos sobre determinado fenômeno, mais questões surgem. Isso não é exatamente um problema, ao menos não inicialmente. Esse processo investigativo é o que Kuhn chamou de “ciência normal”, ou seja, os períodos aonde determinados paradigmas são aceitos e investigados.
A física de Aristóteles é um bom exemplo de paradigma, sua teoria foi aceito por mais de mil anos. A astronomia Copernicana, a dinâmica Newtoniana, a química de