Resenha

770 palavras 4 páginas
Vivemos em uma sociedade onde já nascemos prontos para a dita “experiência religiosa”. Como seres humanos, seres curiosos, procuramos sentido no mundo. Esse sentido vem de forma simplificada quando quem explica é a religião. Torna-se mais fácil acreditar então que alguém com um poder maior nos criou, do que pensar em algo evolutivo, por exemplo. Também é confuso quando dizemos que Deus criou as células já predestinadas a evoluir. São muitos os questionamentos dessa área. Antigamente, a vida de todas as pessoas girava envolta da religião, não se aceitava alguém que não acreditasse em Deus. Hoje em dia, esse tabu foi quebrado, sendo assim, temos várias formas de crer, temos vários Deuses, e cada cultura tem um propósito. Conforme o mundo foi evoluindo, e a tecnologia foi avançando, a fé foi menosprezada pela ciência. Os novos paradigmas e descobertas da ciência foram tomando lugar nos lares religiosos e conseguiram saciar a curiosidade de várias pessoas sobre sua origem. Assim, com o passar do ano, a religião já não era mais responsável por todos os conhecimentos do mundo e foi expulsa das escolas e universidades, assim como do governo.

Diferente dos animais, o ser humano consegue moldar seu corpo, sua personalidade. A grande questão é, porque o homem, diferente do animal deixa de lado a cultura do corpo para se adaptar a novas culturas criadas por ele mesmo. O autor então conclui dizendo que os animais se adaptam fisicamente aos fenômenos do mundo, porém o homem é desadaptado ao mundo que o cerca, sempre imperfeito. O homem segue então a cultura do desejo, que na realidade é apenas algo que está em falta. Ele pode desejar uma casa, somente se não tiver uma. A vida humana então, já não é mais baseada na sobrevivência, mas sim, no que é supérfluo. A partir do momento em que a razão falha, o ser humano utiliza símbolos para “satisfazer” seus desejos. Esses símbolos seriam músicas, poesias, objetos, entre outras coisas. Esses itens “sagrados” só levam essa

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