resenha
O capítulo que nós estudamos é introduzido pela frase
“É assim na viagem: um homem deve carregar o conhecimento consigo se quiser trazer conhecimento para casa” Dr Johnson
Achei interessante pelo de termos discutido sobre isso semana passada, e por introduzir a fala do autor sobre as trocas de conhecimento que ocorreram, tendo a Europa como norteadora.
Slide 2 :
Ele começa o capítulo dando um exemplo sobre um encontro que ocorreu Em Leiden , na Holanda
Entre
Jacob Golius (Arabista protestante holandês) + Martino Martini (sinólogo italiano católico)= encontro frutífero
A partir desse encontro ele argumenta sobre:
(ler), essa cooperação entre estudiosos transcendia as diferenças de religião.
(ler) , O autor salienta que o que as pessoas sabiam estava relacionada ao lugar onde viviam.
- Importância dos encontros pessoais , estes eram mais eficazes do que a troca de cartas.
- o importante papel que as cidades vão desempenhar como locais de encontros e troca de informações.
- O conhecimento NÃO SE DISTRIBUÍA IGUALMENTE por toda a Europa da época. Por isso os estudiosos tinham que se dar ao trabalho de se encontrar e realizar as trocas. O autor cita todoo trajeto que os dois tiveram que realizar para conseguir trocar o conhecimento.
Slide 3:
O tema do capítulo é essencialmente uma “distribuição espacial” do conhecimento, de lugares em que o conhecimento foi descoberto, guardado o elaborado, e também daqueles para os quais era difundido. (p. 56).
Slide 4:
Sobre a “Geografia do conhecimento”, o autor vai dividi-la em dois níveis:
No Micronível estão “As sedes de conhecimento”, localizada nos espaços públicos das cidades. Que são o mosteiro, a universidade e o hospital (e, para as notícias, a taberna e a barbearia) e novos lugares como – o laboratório, a galeria de arte, a livraria, a biblioteca, o anfiteatro de anatomia, o escritório e o café.
- As formas de sociabilidade tinham – e ainda têm – influência sobre a