Resenha
CENTRO SÓCIO ECONÔMICO
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ÉTICA E AUDITORIA
Por
GLEICE CARVALHO FERNANDES
Belém – Pará
JUNHO - 2005
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RESUMO
Não podemos falar de auditoria sem falarmos de ética, pois todo trabalho deve ser feito com compromisso e competência.
O conflito de pareceres pode ocorrer, todavia no campo das práticas ou tecnologias que se apoiam em conhecimentos científicos, tende a rarear-se a discórdia, embora ela não se elimine totalmente. Do ponto de vista ético, entretanto, a opinião precisa de definição para que possa merecer crédito perante terceiros.
A opinião do auditor deve obedecer a critérios puramente éticos , se apoiando nas verdades científicas que os documentos lhe oferecem. A auditoria, como uma tecnologia, não foge a essas circunstâncias .
INTRODUÇÃO
Todo homem possui um senso ético. A ética é um elemento vital na produção da realidade social. Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal.
Embora relacionadas com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos.
Os auditores precisam seguir normas, as normas de que estamos falando também têm relação com o que chamamos de valores morais, não basta seguir as normas técnicas, estamos falando também de ética, os auditores são responsáveis não só perante a administração da organização a que prestam serviços, mas também perante muitos usuários das atividades dessa organização. Esses usuários manifestam sua fé no auditor, individualmente, assim como na profissão de auditor. Suas atitudes devem conduzir-se de modo a justificar essa confiança.
O auditor deve sempre ter responsabilidade máxima, mesmo quando a expressão do que se tem a opinar é mínima.
Todos sabemos que existe uma tecnologia bem desenvolvida em auditoria, mas, também, não podemos negar que