RESENHA
Refere-se a um policial especialista em negociar com sequestradores.
Um negociador que, após a morte de seu parceiro e amigo que estava investigando uma fraude na polícia, teve que ser seu próprio negociador para provar que não era o culpado no esquema da fraude nem da morte de seu parceiro como queima de arquivo.
Devido a negociação estar com uma comunicação insatisfatória, o negociador e também policial, Danny, solicita ou melhor, exige a presença de um negociador mais experiente, Cris Sabian e então inicia-se a negociação para provar sua inocência que, somente no fim e com a ajuda deste outro negociador, consegue com uma estratégia satisfatória, uma comunicação clara e com ação rápida, apresentar o culpado e provar sua inocência.
Nas duas negociações Danny utilizou os fatores: tempo, informação e poder.
Na primeira negociação, ele se comunica com o sequestrador numa troca de informação clara e precisa devido a estratégia executada, mas cautelosa, apesar de ser aos gritos devido o sequestrador estar do lado de dentro do apartamento com a refém e o negociador do lado de fora com os policiais. A negociação não estava alcançando os objetivos e os policiais queriam invadir o apartamento mas o negociador toma frente da negociação e rapidamente projeta uma estratégia de comunicação e pede a troca da refém por ele. Já dentro do apartamento, o negociador como refém, continua com comunicação cautelosa, clara e precisa, faz uso da psicologia. Também utiliza da linguagem corporal para se comunicar com os policias lá de fora finalizando com a negociação e o sucesso do trabalho em equipe. Nessa estratégia houve objetividade, planejamento e execução das informações passadas.
Na segunda negociação, onde o negociador é quem comanda sua defesa, a estratégia executada e a mensagem passada não foram suficientes para alcançar os objetivos. Houve falhas de comunicação e feedback devido o curto prazo de tempo para planejar sua estratégia onde o resultado