resenha
A história se passa no outono de 1953. Conta à luta da professora de historia da arte Katherine Watson. Katherine é uma recém-formada professora de Historia da arte de sai da Califórnia para estudar na conceituada e tradicionalista escola para mulheres Wellesley, vai com o intuito de fazer a diferença.
Ao ser apresentada na escola Katherine é logo informada sobre as regras onde é proibido ouvir som durante a semana após as 20h00min e nos fins de semana só ate as 22h00min não concordando com essas regras mudou-se para uma republica de professoras. Em seu primeiro dia de aula ao se apresentar as alunas a Professora se viu em um beco sem saída, pois todas as imagens que colocava na tela as meninas respondiam os seus significados isso porque todas leram a apostila antes e isso fez com que a aula terminasse mais cedo. Quando as alunas saíram da sala o diretor lhe repreendeu e disse que ela deixou muito a desejar em seu primeiro dia. No segundo dia de aula ela veio com uma nova estratégia, como todas já sabiam o que estava na apostila ela veio com uma nova definição de arte, a que não estava nos livros e as meninas não souberam responder seus questionamentos a professora, no entanto, disse que não existia resposta errada e pediu que elas expressassem suas opiniões.
Mais tarde, reunidas no quarto as alunas começam a especular sobre a vida da nova professora quando Betty descobre que uma de suas amigas tem um diafragma guardado na bolsa – nessa época o uso do contraceptivo era tabu e visto como incitação a promiscuidade – como Betty escrevia para o editorial da escola logo tratou de denunciar quem estava distribuindo o diafragma e por sua causa a enfermeira da escola foi demitida após 20 anos de trabalho.
Além das aulas