resenha
Após chegar à cidade de Toscânia, na Itália, Guido (Roberto Benigni) passa a viver situações embaraçosas as quais consegue sair ileso quase sempre em todas elas, até ao momento em que vê cair do alto o amor de sua vida, Dora (Nicoletta Braschi). A cada encontro inesperado, Guido procura de todas as maneiras conquistar o coração de sua principessa Dora, já comprometido com outro homem. Mas com muita alegria e perseverança, Guido conquista sua principessa e com ela tem um filho: Giosué. E juntos eles seriam felizes para sempre… até que… tudo muda!
Filho de judeus, Guido é mandado para o campo de concentração nazista, juntamente com seu pai e filho. Dora ao saber da notícia, mesmo não sendo judia, pede aos generais que também a conduza ao campo de concentração. A partir de então Guido usa a imaginação e a criatividade como armas para fazer seu filho acreditar que tudo não passa de uma grande brincadeira e que a cada tarefa realizada, mais pontos eles ganharão para conquistar o tão desejado prêmio: um tanque de verdade! Giosué custa a acreditar, mas aos poucos começa a cair na brincadeira e a participar efetivamente.
Enquanto isso, na ala das mulheres, Dora sente o coração oprimido pela realidade da guerra. Seu coração de mãe e esposa parece ver minguar as esperanças de reencontrar sua família.
Mas Guido não desiste, e assim como conquistou o coração de Dora, tenta agora conquistar a liberdade de sua família, em especial, a de seu filho. A cada ponto somado, Giosué obedece as orientações de seu pai, que corre contra o tempo para salvar seus familiares.
Com a guerra chegando ao seu término, a tensão aumenta e ainda que com pouca chance de saírem vivos, Guido se esforça e não deixa de lado, em nenhum momento, seus principais aliados: a imaginação e a alegria.
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