resenha
O filme “Escritores da liberdade” é um drama baseado em fatos reais que mostra a pura realidade em uma escola pública de um bairro pobre de Long Beach na Califórnia. A clientela desta escola são alunos completamente problemáticos e violentos, devido todo o contexto social em que vivem. Erin Gruwell é uma professora recém formada que aceita o desafio de lecionar para a turma da sala 203, turma que devido suas diferenças culturais, religiosas, financeiros e familiares é uma sala completamente indisciplinada, briguenta e carente. Ao iniciar a aula a professora pega um desenho feito por um aluno que queria ofender o outro por motivos preconceituosos, então a docente usa o material para falar sobre um acontecimento histórico mundial, holocausto. E para a surpresa da docente a turma do 1º ano do Ensino Médio não sabia nem do que se tratava. Foi nesse momento que Erin Gruwell mesmo sem o apoio da direção e gestores, inicia um projeto de leitura do livro “Diário de Anne Frank”, e outros eventos que se tratava sobre a 2ª Guerra Mundial, como por exemplos Museus, cartas etc. Assim, com muita luta a professora propõe aos alunos a fabricação de seus próprios diários e com muita dedicação vai ganhando a confiança de todos. Ao passar dos dias as entregas dos diários são rotineiras, deixando os alunos mais à vontade narrando suas vidas para o Mundo. Suas experiências foram mostradas para o mundo inteiro tornando conhecida como os “escritores da liberdade”, alunos que até então eram marginalizados tiveram a oportunidade de aprender e ter uma perspectiva de vida melhor com a chegada da jovem e dedicada professora. Ao assistir este filme pude perceber que os problemas educacionais são problemas vividos por diversos países além do Brasil. Como aluna de Arte e futura educadora o exemplo da professora Erin Gruwell é um grande incentivo e alerta para refletir como está a realidade dentro do âmbito escolar. A escola deveria ser valorizada