Resenha

Um país e suas discrepâncias

Vivemos em um país que se diz democrático. Contudo, em situações corriqueiras podemos perceber que não é bem assim. Existe muito preconceito. Penso que é desumano, dividir uma sociedade entre ricos e pobres. Estudos apontam que o Brasil é um dos países com a centuada e significativa desigualdade social, segundo o IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. A elite brasileira, egoísta e ligada ao capital estrangeiro, sempre se uniu para espoliar o povo. Esta nação é composta por uma formidável população de miseráveis e de párias sociais. Estes, conseguem sobreviver com muitas dificuldades, “administrando” um salário mínimo de seiscentos e vinte dois reais. Segundo o DIEESE, ele deveria estar em torno de mil reais, o que equivaleria a 25% do valor de quando foi criado em 1940 por Getúlio Vargas. A pesquisa do IPEA também revelou que o principal ponto a ser enfrentado para que se diminua esta desigualdade é o investimento em educação, já que a média de escolaridade do trabalhador é de 6,3 anos de estudos.

Com está má distribuição de renda, muitos cidadãos da classe menos favorecida, tornam-se alvos de preconceitos incapazes de ter uma vida digna, partindo assim, muitas vezes, para a violência, em busca de uma vida melhor. Por outro lado, há indivíduos que nesta busca incessante pelo dinheiro, são capazes de tudo, esquecendo-se do passado, quando não possuíam nada, tornando-se frequentemente arrogantes e hipócritas.

Devemos sim, acabar com a desigualdade social, para eliminar a criminalidade, a violência, a pobreza e também o desrespeito. Devo destacar ainda que medidas favoráveis já foram tomadas, como a aposentadoria rural, e a bolsa-escola dentre outras. No entanto, essas iniciativas não tem sido suficientes para revolver estes problemas drásticos, presentes em nossa sociedade atual. Infelizmente, poucas são levadas a sério e realmente entram em vigor.

Concluo meu discurso, afirmando que esse