Resenha-o velho paradgma
Cap. II – O VELHO PARADÍGMA
Desde o prefácio este livro (precisamente o cap. II), prende nossa atenção, pois escrito de uma forma transparente e envolvente faz com que o leitor reflita sobre suas ações e dessa maneira compreenda melhor a própria vida.
O cap.II é intitulado “o velho paradigma” a discussão decorre inicialmente sobre a importância e a necessidade de sermos bons ouvintes, de saber valorizar quando o outro nos fala. Dando-nos a conhecer que interromper as pessoas no meio de uma frase ou de uma conversa é emitir algumas mensagens negativas, o que comprova que estamos com a mente ocupada com a resposta ou a nossa opinião, mesmo sem ter dado muita atenção no que o outro diz, ou nos conta de sua vida, ou de algum acontecimento.
Utilizando do personagem Simeão, o autor nos relembra que não são as coisas materiais que trazem alegria na vida, e que os maiores prazeres da vida como: casamento, saúde, o nascer e o pôr do sol, as criançinhas, as flores, a própria vida são totalmente gratuito.
Ressalta que o respeito é essencial para liderar um grupo ou organização. Para o autor um líder é aquele que satisfaz as necessidades próprias de seus liderados. Que busca entender e reconhecer que para liderar é necessário servir com limites, responsabilidades e estímulos para se tornarem melhores, enxergando as diferenças entre necessidade e vontade.
O autor conceitua Paradigmas como padrões psicológicos, modelos de mapas que usamos para navegar na vida, que eles podem ser valiosos quando usado adequadamente, enquanto que, torna-se perigoso quando tomamos como verdades absolutas, sem aceitarmos qualquer possibilidade de mudança. Ele utiliza como exemplo uma garotinha vítima de um pai abusivo o que ela poderia desencadear, provavelmente desenvolverá a idéia -paradigma- de que os homens adultos não são confiáveis. Enquanto criança ela se afastará do pai, e se a mesma transportar para o mundo