Resenha o nome da rosa
FATEC- SJC
PROF. JOSSEN VIDALL - Primeiro Semestre Banco de dados/Sistema de Redes
DISC: Comunicação e Expressão
PROFª. MA. MARIA GORETI L. CEPINHO
O NOME DA ROSA(1980) Umberto Eco
Angelo Tadeu Braga
São José dos Campos
2012
O livro do escritor e filósofo italiano Umberto Eco (1932), nos traz uma história muito envolvente narrada por um velho monge, que já se achando no fim de sua vida, resolve transcrever uma de sua experiências mais fantásticas ocorrida no ano de 1327 – Século XIV - num Mosteiro Beneditino Italiano que continha, na época, o maior acervo Cristão do mundo. Poucos monges tinham o acesso autorizado, devido às relíquias arquivadas naquela Biblioteca, onde iam para pesquisar e copiar Nosso personagem narrador, Adso von Melk , um noviço e seu mestre, William de Baskerville, um monge Franciscano e Renascentista, chegam a um remoto mosteiro , onde foi designado para investigar vários crimes que estavam ocorrendo no mosteiro. Alguns dos monges mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos e, outros de maneira não menos misteriosa como num balde de sangue de porco. no decorrer da história, verificamos que eles manuseavam os livros, cujas páginas estavam envenenadas. Então, quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura. . E na história, por trás de todas essas mortes, aparecem nítidas disputas entre o misticismo, o racionalismo, problemas econômicos, políticos e, principalmente, o desejo da Igreja em manter o poder absoluto cerceando o direito à liberdade de todos.
A Igreja não aceitava que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas (fundamentos da religião) nem questionassem e fossem contra os mesmos e, por esse motivo, para definir o poder sobre o povo, houve a instauração