resenha o mundo de sofia

Livro O Mundo de Sofia - Jostein Gaarder

Sofia era uma menina de quase quinze anos que morava com sua mãe e seu gato, seu pai sempre ausente vivia trabalhando fora sem previsão de retorno. Ás vésperas de seu aniversário de quinze anos Sofia começa a receber cartas, bilhetes e cartões bem estranhos e anônimos; cada um deles com uma pergunta que fizeram Sofia refletir sobre a vida e a origem do mundo.
Após um período recebendo essas cartas anônimas, Sofia acaba descobrindo o professor de filosofia Alberto Knox, que a levará em uma volta ao mundo da filosofia, ele mostrará a sua aluna, grandes perguntas, muitas delas sem resposta, que são capazes de nos fazer refletir sobre como é impressionante e emocionante viver.
O primeiro lugar a ser conhecido é Atenas e a história de Sócrates que vivia em busca do conhecimento e fazia com que as pessoas refletissem sobre si mesmas, costumes, o bem e o mal. Foi condenado à morte por não reconhecer a existência de deuses.
Platão era discípulo de Sócrates e acreditava no corpo e na alma. Dividiu o corpo em três partes: cabeça(razão), peito(vontade) e baixo-ventre (desejo ou prazer); acreditava que tanto homens como mulheres possuíam a capacidade de governar.
O próximo encontro foi numa igreja antiga construída na época medieval, para falar sobre a Idade Média, onde havia uma contradição entre Deus e a razão, isso foi tratado por grandes filósofos desta época: Santo Agostinho, que dividiu o mundo entre bem e mal, e Santo Tomás de Aquino, que acreditava que Deus havia se revelado através da Bíblia e da razão.
Sofia continuava recebendo postais estranhos do pai de Hilde, sonhou com ela e encontrou uma corrente de ouro com as iniciais de Hilde, a cada dia que passava percebia que estava diante de um enigma. Encontrou se com Alberto e foi ter explicações sobre O Renascimento, uma época que fez nascer de novo a arte e a cultura. Logo após sobre o Barroco que foi marcado pela vaidade e irracionalidade, os principais