RESENHA O MILAGRE DE ANNE SULIVAM

O filme o milagre de Anne Sullivam produzido em 1979 pelo autor Arthur Penn, traz.
O relato de uma professora, ela é uma mulher cega, que usa óculos escuros para proteger se do sol, era acostumada a conviver com cegos e cegas, mas agora se deparar com um caso diferente de todos os outros casos que ela já teve, uma menina chamada Helen com difícil tarefa de fazer com que uma pessoa cega se adapte a uma realidade contextual muito diferente da sua, como fazer que uma criança que sempre foi mimada pelos pais em virtude de sua deficiência e que os pais para não lhe constranger lhes passavam uma ideia de mundo completamente diferente de sua realidade.
A grande jogada da vida está na maneira como as pessoas lidam com situações adversas do cotidiano, lidar com diferentes perfis é em suma um dos maiores desafios, desafio essa é palavra chave na vida de Anne
Sullivam, os pais de Helen, pensaram como uma cega vai ensinar outra cega?
Pensar que os diferentes devem receber o mesmo tratamento é um erro, indivíduos são requintados e essa é a beleza da personalidade de cada um.
Anne vendo Helen como o seu maior desafio, começa a buscar maneiras de ajuda-la, ela criou métodos para que elas se comunicassem. Então adotou o tato como meio de comunicação entre elas, no inicio não foi fácil, como ensinar a Helen que prato é prato, colher é colher, arvore é árvore, essas eram as perguntas que Anne se fazia durante o filme todo. Em certo momento Helen encontra uma boneca na mala de Anne e percebe que tinha o mesmo formato do seu rosto, foi a partir daí que ela começa a se comunicar a traves do tato com Anne, que por sua vez faziam desenhos em sua mão, entre outras coisas. A luta não foi fácil, Anne teve que ser um pouco mais rígida com Helen e com sua família, tentar tirá-la do mimo que a família tinha colocado, pois prejudicava a mesma que controlava a família por acharem que era “doente”, “inválida”.
Durante muitos anos Helen apresenta comportamentos muito