Resenha O Diabo Veste Prada
A adaptação do bestseller literário de Lauren Weisberger, O Diabo Veste Prada, produzido por David Frankel (mesmo diretor de Marley e Eu) foi um campeão de bilheteria no mundo todo. Arrecadou 17,3 milhões de dólares em 35 países. O filme revela o que acontece atrás das passarelas da moda, além de nos trazer a sensação de já termos passado por algumas das situações que Andrea - a protagonista - passou. Miranda Priestly (Meryl Streep) comanda as páginas da famosa revista Runway. Como sempre, interpretou de forma fiel a sua personagem, sendo premiada como melhor atriz de comédia ou musical após sua atuação neste filme. Considerada a “Dama de Ferro”, seria o grande desafio de Andrea Sachs (Anne Hathaway), indicada ao papel de melhor química com Meryl Streep, interpretando uma jornalista recém-formada, garota normal e de um ótimo currículo que, aos olhos de Miranda, não passava de mais uma para o cargo de sua assistente, porém mal vestida. Emily (Emily Blunt), a primeira assistente não estava sendo tão amigável afinal Andrea era motivo de piada por sua aparência. Ao encarar tudo isso, ela decide pedir ajuda ao estilista Nigel (Stanley Tucci), que resolve dar um “tapinha” em seu estilo. No outro dia com seu novo visual deixa a todos boquiabertos, impressionando até mesmo a “carrasca” Miranda. Com vários obstáculos e tarefas quase impossíveis durante 24 horas, o relacionamento de Andrea com Nate (Adrian Grenier) e seus antigos amigos estava por um fio, ainda mais quando resolveu ir a sua viagem para Paris no Fashion Week. Com o término do namoro, ela resolve dar uma chance ao Christian Thompson (Simon Baker Denny) famoso jornalista que tinha lhe salvo o seu emprego com o manuscrito de Harry Potter a pedido de sua Chefe. Porém ao descobrir que ele estava junto da nova editora francesa para tirar o posto de Miranda, Andrea tenta rapidamente avisa-la, mas não obtém sucesso. A