Resenha o diabo veste prada
O filme, O Diabo Veste Prada revela de forma genial os bastidores do universo fashion, particularmente os mecanismos que regem os editoriais de moda. Em contra partida revela de forma sutil as relações de trabalho entre chefia e subordinados e seus relacionamentos no trabalho. O filme foi inspirado na obra de Lauren Weisberger, o enredo gira em torno da arrogante Miranda Priestly, alterego da poderosa Anna Wintour, editora de moda da Revista Vogue americana.
O filme o diabo veste Prada conta a história de uma jovem recém-formada em jornalismo que sonha trabalhar em um jornal famoso, mas, consegue uma colocação em uma revista de moda chamada Runaway, não sabendo ela ser esta revista uma das maiores revistas de moda. Andréa Sachs é uma jovem simples, que não entende nada de moda e acha toda essa preocupação com moda uma coisa fútil.
Devido a sua grande competência Andréa se torna a segunda assistente de uma das mulheres mais poderosas no mundo da moda, Miranda Priestly que administra a revista com mão de ferro e abusa dos seus subordinados que morrem de medo dela, sendo pessoas que fariam qualquer coisa para estar ao seu lado, pois é ela quem dá a última palavra em todas as questões, sendo uma pessoa realmente eficiente e respeitada no mundo da moda.
Andréa mesmo quando a sua vontade se sujeita a este trabalho realmente escravo, pois deixa de ter vida própria, porque tudo gira em torno do que Miranda vai fazer ou querer a qualquer hora do dia ou da noite, marcando e desmarcando jantares, vôos, comprando café e almoço a qualquer hora, porque nunca se sabe a que horas a chefe vai chegar, tornando a sua vida dentro da revista em um verdadeiro inferno, sem contar sua colega de trabalho, Emily, que a trata com arrogância e desdenha de sua eficiência, fazendo de tudo para agradar Miranda.
Devido à falta de vontade de Andréa em trabalhar na empresa, não percebe que está se sabotando, não adotando o visual que o mundo da