RESENHA- o Banquete Platão
FILOSOFIA
O BANQUETE, PLATÃO
RESENHA
SÃO LUÍS-MA
2013
O BANQUETE, PLATÃO
O Banquete é uma obra escrita por Platão em forma de diálogos em que os personagens, Fedro, Pausâneas, Erixímaco, Aristófanes, Agatão e o principal Sócrates, são convidados a participar de um concurso onde venceria aquele que fizesse o mais belo discurso sobre o amor. Fredo foi primeiro orador, segundo ele, Eros é um deus, um grande deus e o mais antigo. O Eros (amor) torna o amante virtuoso, tornando- o belo, bom, descente, etc, porque quando o homem se apaixona, ele faz tudo para chamar a atenção do seu amado buscando fazer ações boas e corretas.
Indo mais a frente, Fedro diz que uma cidade boa é aquela em que todas as pessoas amam, mas amam alguém especial, tornando- se boas pessoas.
Na vez de Pausadânias, este começa discordando de Fredo, negando a afirmativa de que Eros é único, colocando na verdade ele é dois deuses, ou seja, duas Afrodites. A primeira seria a Afrodite que representa o amor físico, e a segunda seria a Afrodite Urânia que representa o amor intelectual, o amor entre almas e, por assim dizer, entre mentes. O amor Superior é o Amor entre almas sendo que o amor entre corpos é perecível, passageiro.
Pausâneas analisa as diferentes formas de amor: do homem jovem e da mulher jovem, que por serem jovens se apegam rapidamente ao amor entre os corpos, não aprendendo nada um com o outro, assim como o amor entre velhos sábios. Por isso que o amor entre o homem jovem e a mulher jovem não é bom porque a mulher é inferior e não pode ensinar nada ao homem. E continua dizendo que o amor belo é o amor entre o Senhor Sábio e o jovem aprendiz que deseja aprender, porque é o único amor que pode garantir que as duas tornem-se virtuosas, pois o jovem aprendi com o velho sábio e este aprimora a sua intelectualidade. Para