RESENHA - O BANQUETE, PLATÃO

845 palavras 4 páginas
O BANQUETE, PLATÃO

A obra é a descrição de um banquete realizado por Agatão para comemorar sua vitória em um concurso, contada por Apolodoro a um companheiro quando este aproximou- se pedindo- lhe informações a respeito. Apolodoro não estava presente, mas contará os relatos que ouviu da reunião por Aristodemo, estes relatos lhe formam confirmados pelo próprio Sócrates.
Aristodemo contou que encontrou Sócrates indo para o jantar na casa de Agatão, Sócrates convidou- o e ele aceitou. Aristodemo chega primeiro à casa de Agatão. O banquete é servido. Sócrates chega à metade da refeição; janta com os outros, fazem libações, cantam hinos ao deus e ritos de costume, e voltam- se à bebida. Pausânias toma a palavra e propõe que bebam moderadamente devido à ressaca do dia anterior, todos concordam. Erixímaco, como de costume, propõe que a reunião seja feita de discursos e é então convidado a fazer a proposição. Erixímaco faz menção à história de Fedro sobre a falta de veneração ao Amor (Eros). Sócrates é o primeiro a concordar e exorta os demais a participarem.
A partir daí, são realizados seis discursos, seguindo a ordem: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão e Sócrates.
Fedro pronuncia- se e cita diversos exemplos de como Eros é sublime e torna até o mais vil dos seres em virtuoso, devido à vontade de fazer bem e sacrificar- se em favor do ser amado. Sendo Eros venerado por todos, os amados tornam- se alvos de dádivas pelos deuses. Afirma também que Eros é dos deuses o mais antigo, honrado e poderoso, para aquisição de virtude e felicidade entre os homens, tanto em vida como após a morte.
Pausânias em seguida faz uma crítica a Fedro, afirmando que Eros não é um só, e nem todos devem ser elogiados. Diz que sem Eros não há Afrodite e esta é duas, portanto existem dois amores: o mais novo, Eros Popular, é a ele que os homens vulgares amam, amando assim mais o corpo que a alma, portanto participam deste o homem e a mulher; e o mais velho, Eros Celestial,

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