Resenha: A empresa viva
A Empresa Viva: Como as organizações podem aprender a prosperar a se perpetuar. (Arie de Geus)
Existe um conjunto de fatores que fazem com que grandes empresas se destaquem no mercado por um longo período de tempo. Seus visionários/Líderes, ou gerentes tem uma difícil tarefa de desenvolver o potencial de suas empresas, tornando sua identidade forte, e reconhecendo que o desenvolvimento das pessoas que estão inseridas no contexto delas, tão importantes quanto o lucro no fim do mês.
A empresa passa a ser um ser vivo que busca em um constante aprendizado, reagir ao mundo externo, que por sua vez está sempre mudando, e assim ir fazendo suas políticas internas.
Estar sempre ligado a pessoas não é sempre tão fácil, principalmente quando decisões importantes devem ser tomadas todos os dias, fazendo instável muitas vezes a saúde da empresa. O relacionamento entre empresa e públicos, ou até mesmo entre patrão e empregados é colocado em questão. Então percebemos que se um funcionário não se identifica com a empresa, logo ninguém vai.
As grandes empresas vêm desempenhando um papel muito importante na sociedade e trazendo consigo uma série de benefícios não só econômicos, mas que abrangem um todo.
Essa importância é bastante citada em todo o livro, nos dados estatísticos do tempo aproximado de vida de uma grande empresa, e os fatores que influenciam tais números.
Porém, existem dados que comprovam que grande parte das empresas, não consegue se firmar por muito tempo, duram em média 10 anos. Tal afirmação me fez perceber que não deve ser uma tarefa fácil ter uma empresa de sucesso, que, aliás, o fracasso parece estar sempre mais perto.
O autor cita alguns motivos que podem nos levar a perceber quais medidas podem ser tomadas para a melhoria da saúde da corporação.
A gerência está ligada a todas as áreas da empresa, sendo a grande responsável por determinar o caminho que a empresa vai percorrer. Assim, apostar em um pensamento estagnado que só visa lucro e