Resenha: A Arte da Guerra
A arte da Guerra possui um arcabouço de estratégias de como um líder deve agir. É indispensável para o administrador saber lidar com situações de persuasão com os seus subordinados, com a concorrência e um mercado de trabalho onde apenas os melhores se sobressaem.
Os conceitos refletidos no livro são aplicados aos conflitos de maneira geral, desde interpessoal até o interacional. O autor apresenta nove tipos de terrenos, que necessitam ser conhecidos. São eles: dispersivo, fronteiriço, chave, comunicante, focal, perigoso, difícil, cercado e mortal. De forma adaptável à característica do terreno, precisa o general conduzir seu exército. Conforme o tipo de terreno a vitória é conquistada.
Trazendo os aprendizados da Arte da Guerra para o ambiente das empresas é necessário dinâmica dos negócios, refletir sobre as áreas de atuação, perceber o ambiente exterior, pois a compreensão desses elementos irão embasar as readaptações às mudanças ambientais; a observação e o acompanhamento da concorrência permitirão aos líderes tomar decisões ajustadas aos objetivos da empresa.
Cabe ao administrador implantar a iniciativa de responsabilidade aos seus subordinados, focando que os objetivos serão alcançados quando houver união de forças, integração e comprometimento das pessoas envolvidas. Uma vez que o atingimento desses objetivos é respaldo de todos.
A palavra chave é a busca da vitória. A arte da Guerra é percebida como manual para lideres, que buscam invencibilidade, “É melhor vencer sem lutar”.
Escrito em 1513 e publicado em 1532, O Príncipe de Niccolò Machiavelli, é uma espécie de manual do absolutismo. Necessita ser lido com a intenção de transpor o assunto fazendo as adaptações de acordo com a realidade atual.
Machiavelli descreve métodos pelo qual um governante pode