RESENHA VALENTINA
O professor ao apresentar sua aula precisa ter uma explicação que se dá aos alunos, ou seja, não mera exposição de mensagem a ser transmitida.
Cabe ao educador associar prática com teoria. Conteúdo significativo que contribua para a vida cotidiana.
A aula expositiva é um processo de comunicação verbal, portanto não contribui tanto para a formação do ser, pois os tempos evoluíram muito e é necessário o professor ter conhecimento multidisciplinar para não gerar tédio e indisciplina aos alunos; essa é uma maneira de dar aula, mas não é a única maneira, o verdadeiro professor é sempre um propositor de problemas, que conduz seus alunos a solução dos desafios.
O uso da inteligência linguística é uma conquista coletiva onde o aluno não se sente ouvinte, mas protagonista e faz do estudo uma excelente ferramenta.
Muitas vezes temos conceitos sobre a inteligência linguística ou algo; como o autor destaca a diferença entre espiritualidade e religião, embora exista ponto em comum, nas inteligências lógicas matemática também, não só nestas disciplinas, mas em tudo o que envolve o ensino aprendizagem.
O autor também enfatiza a importância da inteligência espacial, para ele quanto maior a dificuldade para solucionar problemas, mais aguçada se torna a inteligência da pessoa, investigando assim a capacidade do aluno a pensar de maneira tridimensional.
Isso também acontece quando o educador trabalha a inteligência sonora em sala e ajuda o aluno a construir algumas associações e contextualizar a memória verbal à emoção musical.
Segundo ele, esse tema em analise mais ampla, necessitaria que antes da proposta se indagasse qual a faixa etária do aluno a que se ensina, tornando assim criativo para não encontrar obstáculo.
Para ele sempre será inútil perguntar para o professor o que vai ser concluído em cada aula.
Tem-se a impressão que o professor durante a aula é apenas um empreiteiro do esboço, que junto com os pintores, vão concluindo uma tela que não se sabe como