Resenha sobre tu roubas, ele rouba, nós roubamos
Equipe:
Lucas Mariano 29 A
Luiz Gustavo B. da Silva 28 A
Lucas Oliveira 28 A
Direito torto, mas direito
Desde o começo da sociedade, a corrupção é vista claramente em todas classes sociais, principalmente nas classes mais ricas da sociedade, tais como, o clero e a nobreza, e se a classe rica praticava corrupção, porque a classe trabalhadora, os comerciantes e até os mais pobres, não agiriam assim, então resumindo, corrupção traz mais corrupção.
Afirmando o que foi dito, “Durante três séculos uma grande massa da população desviante desafiou a Igreja e o Estado pelas normas de conduta que, obrigatoriamente, estabeleciam. A partir do século XVIII originou-se a corrupção e o patrimonialismo, pois sempre queriam tirar partido de tudo. A justiça não deveria ser cega, com as hierarquias regidas por interesses políticos e ao prestigio social a Inquisição se apresentava incólume. “A justiça leiga igualmente sempre mostrou-se sensibilíssima às pressões do poder econômico” (ARAÚJO, 1997, p. 287).”
Tal ato, vem crescendo cada vez mais, por causa da própria sociedade, que hierarquiza a população de todas as maneiras possíveis, que inspira toda sociedade chegar a sua promoção e chegar na elite, como um comandante, e sempre alguns teriam desvantagens, e assim esses “alguns” teriam que pagar por qualquer tipo de trapaça que os outros que estariam por cima de sua patente social fizessem para o seu bem.
Em virtude disso, o texto aborda um caso de pagamento dessa “trapaça”, como o caso de João Nunes, que fez seu olheiro Manuel Ribeiro viajar, para usufruir da mulher do mesmo. Na volta de sua viagem, descobre tal feito, e leva o caso à justiça. E por dívida à João Nunes, Manuel acabou preso, e João Nunes apesar de tudo, saiu ileso de todas as acusações.
Ademais, voltemos a história da Igreja da Idade Média, que antes de ajudar na