Resenha sobre Maquiavel com base no livro (Os Clássicos da Politica)
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Resenha sobre Maquiavel com base no livro (Os Clássicos da Politica)Florença, 3 de Maio de 1469, nasce Maquiavel, em uma Itália constituída por vários estados e alvo de constantes invasões estrangeiras. Cinco Grandes estados dominavam o mapa politico, o reino de Nápoles, os Estados Papais, a Republica de Florença, o Ducato de Milão e a Republica de Veneza.
Neste Período ocorre muitas mudanças e foi neste mesmo tempo que Maquiavel passou sua infância e adolescência.
Em 1498 com 29 anos Maquiavel ganha um cargo na vida politica, após a morte de Savonarola, Maquiavel ocupa a Segunda Chancelaria, posição de considerável responsabilidade na administração do estado. Em 1512 Maquiavel é demitido, em 1513 é acusado de conspiração contra o governo dos Médicis, é preso e tem que pagar uma alta multa, em 1513 é libertado, porém não consegue voltar ao seu cargo anterior.
Exilado em sua própria terra Maquiavel passa a estudar e ler os clássicos daquele tempo, o que serviu de inspiração para suas futuras obras.
No ano de 1512 a 1513 ele escreveu sua obra “O Príncipe” obra que é conhecida e estudada até hoje, depois disto Maquiavel tenta várias vezes sem sucesso voltar as sua funções publicas, em 1527 a republica o considerou inimigo e ele morre de desgosto.
A regra metodológica de Maquiavel sempre foi examinar a realidade como ela é e não como gostaria que fosse ele sempre foi guiado pela verdade efetiva.
Sobre a natureza humana Maquiavel descreve que os homens são “ingratos, volúveis, simuladores, covarde ante os perigos, ávidos de lucro” é uma natureza indomesticável e que o poder politico tem origem mundana, pois nasce da malignidade, que é fruto da natureza humana, estas declarações de Maquiavel até hoje causam discussões entre todos os públicos, será que a natureza humana realmente é assim? Será que o poder poitico nasce do maligno dos homens?
O príncipe é quase um manual para que um soberano se mantenha no poder, os pensamentos de Maquiavel são discutidos até