Resenha Relações Sintagmáticas
uma
comunicação
eficiente
e
não
devem
sofrer
intercorrências.
Para desenvolvimento do estudo ao qual se refere o texto, foram usadas imagens de sessões de Fonoterapia realizadas por uma estagiária do curso de fonoaudiologia com duas crianças (sete e dez anos), ambas previamente diagnosticadas com distúrbios de linguagem. Nas sessões foram utilizadas estratégias verbais, mescladas em alguns momentos com atividades lúdicas para melhor interação.
Nas primeiras ocorrências demonstradas no estudo, é possível observar que apesar de ambas as crianças possuírem dificuldades de concentração, ela se manifesta de diferentes formas. Em alguns momentos, as dificuldades se mostram em relação à construção de frases coerentes. Em outros momentos, porém, a dificuldade é demonstrada com a dificuldade de conexão com o dizer do fonoaudiólogo que realiza a sessão. Além disso, também pode-se observar dificuldades na própria pronúncia de determinadas palavras. Em seguida são mostradas dificuldades referentes a sons determinados, ou seja, uma turbulência causada por determinado elemento fonológico. Também é observada em uma situação relatada uma dificuldade em ordenar a frase, causando, assim, uma perda do sentido da mesma.
Nas próximas ocorrências relatadas no texto, é possível observar dificuldades de seleção de elementos linguísticos adequados para o padrão linguístico. Com essas dificuldades, tanto o eixo paradigmático quanto o eixo
sintagmático