Resenha Principios das Relações Internacionais CAP 2 Karen Mingst
CAPÍTULO II o Os teóricos reconhecem que os conceitos essenciais da área – Estado, nação, soberania, poder, equilíbrio de poder – foram desenvolvidos e moldados por circunstâncias históricas. Os políticos pesquisam o passado em busca de padrões e precedentes para guiar as decisões contemporâneas. o As relações internacionais têm suas raízes na experiência europeia.
O mundo pré-westphaliano o A soberania das cidades-Estados Gregas atinge o auge de seu poder em 400 a. C., elas executam funções cooperativas por meio de diplomacia e da clássica politica do poder.
• Enquanto os militares das cidades-Estados lutavam, os Estados cultivavam relações econômicas e comerciais entre si. o O Império Romano (50 a.C.) origina o imperialismo, desenvolvendo a prática da expansão do alcance territorial. O império é unido pela lei e pela linguagem, porém permite alguma identidade local.
• Adotavam a pratica de conceder cidadania romana a povos livres em toda a extensão do império.
• Centralização do poder. o A Idade-Média (400-1000) testemunha a centralização da autoridade religiosa na Igreja, com descentralização na vida politica e econômica.
• Quando o Império Romano desintegrou-se no século V d.C., o poder e a autoridade tornaram-se descentralizados na Europa.
• Três civilizações tinham emergido dos escombros de Roma:
Civilização árabe: sob o domínio religioso e político do califado islâmico.
Império Bizantino: unido pelo cristianismo.
O resto da Europa: não existia autoridade central.
• Grande parte da Europa Ocidental reverteu a domínios feudais. O feudalismo foi a resposta à desordem predominante.
• A autoridade estava centralizada em Roma ou no Feudo local.
• Carlos Magno desafiou o monopólio do poder pela Igreja.
• Universalismo da Igreja x realidade medieval das pequenas autoridades, diversas e fragmentadas.
• Essas pequenas unidades serviram para impedir o estabelecimento de uma autoridade