Resenha dos Texto Karen A. Mingst
Instituto de Economia
Bacharelado em Relações Internacionais
Introdução aos Estudos de Relações Internacionais
Resenha dos Textos:
MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, cap. 2, 4,5.
DIEZ, Thomas; BODE, Ingvild; COSTA, Aleksandra Fernandes da – Key Concepts in International Relations. SAGE Publications, 2011, cap. 1, p. 6-9.
Em “Princípios de Relações Internacionais”, Karen A. Mingst analisa conquista e frustrações que mais influenciaram no desenvolvimento das Relações Internacionais durante os anos, como o surgimento do Estado e o conceito de soberania. Ela tem a percepção que a maioria dos teóricos que estudam essa concepção, acredita que o Estado, nação, soberania, poder e o equilíbrio do poder, foram criados e estudados por circunstâncias históricas. Centrada na civilização da Europa Ocidental foi encontrada a maioria dos conceitos importantes para complementar Sistema Internacional contemporâneo. Não apenas na Europa Ocidental, mas também em grande parte do mundo, como Índia e China, tenho uma concepção de civilizações muito complexas e bastante amplas. Não deixando de ter antecedência europeia.
O ano de 1648 foi marcado por muitos teóricos que acreditavam no inicio do sistema internacional contemporâneo, que é conhecido com o ano que deu origem ao tratado Westphalia, juntamente encerrando a Guerra dos Trinta Anos. O surgimento do sistema Westfaliano foi marcado por um conceito que é considerado fundamental nas Relações Internacionais contemporâneas, a Soberania, que é considerado um dos princípios mais importantes que favoreceu para o surgimento da Revolução Westphaliana. Para o historiador Bodin, Soberania é “a marca distintiva do soberano que não pode de modo algum, estar sujeito aos comandos de outro porque é ele quem faz as leis do sujeito, revoga uma lei já existente e emenda leis obsoletas”.
A Europa central foi dizimada por consequências diretas e