Resenha Pedagogia da Fábrica
Curso de Pedagogia
Economia da Educação
Professora: Virgínia
Aluna: Aline Rodrigues de Almeida
Resenha Crítica
“Pedagogia da fábrica”
João Pessoa / PB 2014
Resenha Crítica
Pedagogia da Fábrica
Indicação bibliográfica
KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. 5. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2001. p. 100-132.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed. - 3. reimpr. - São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.14. ed. São Paulo: Editora Cortez, 1986.
Resenha Crítica
O obra pedagogia da fábrica aponta, nestes capítulos, a importância de uma relação amigável no local de trabalho e, para isso, enaltece a função de supervisor, já que este será o responsável pela “política da boa vizinhança”, mantendo boas relações entre a empresa e seus funcionários. Sob a fantasia de valorização das pessoas, de amizade por cada trabalhador, aquele superior tem interesse apenas nos números, naquilo que receberá em detrimento das Relações Humanas: um operário focado em sua obra.
Com o propósito de adaptação e disciplinamento do funcionário, o supervisor recebe a função de acompanhá-lo, inculcar-lhe a filosofia da fábrica e exigir-lhe disciplina em seus atos relativos à empresa e aos funcionários, bem como o controle das questões pessoais que possam vir a interferir no ambiente de trabalho. Nessa relação entre empregado e empregador predominam os interesses capitalistas, já que, através da dependência gerada, seja através de promessas de promoções, de concessão de prêmios e benefícios, os donos da empresa passam a explorar cada trabalhador e cada segundo de seu tempo é tomado como prêmio para um melhor aproveitamento dentro da empresa, gerando um ciclo vicioso em que aquele que tem mais, terá sempre mais e ao que obedece