Resenha - Passagem da Modernidade à Pós Moderno
Nessa fase o projeto urbano deseja somente ser sensível às tradições vernáculas, as necessidades e fantasias particulares, gerando novas formar arquitetônicas, especializadas, algo novo a ser moldado para propósitos sociais.
A nova aparência de uma cidade e o modo como os seus espaços se organizam forma uma base material a partir da qual é possível pensar, avaliar e realizar uma gama de possíveis sensações e práticas sociais.
Barthes considera que a cidade é um tipo de comunicação, um discurso que na verdade é uma linguagem, pois absorvemos mensagens em meio às distrações urbanas. Krier tem queixas contra o modernismo e trabalha com o zoneamento monofuncional, resultando na circulação de pessoas entre as zonas pelas artérias, se torando a preocupação do planejador, uma perda de tempo e de espaço, assim como outros modernistas Krier busca a restauração e recriação ativa dos valores urbanos sendo esses clássicos e tradicionais, restaurando os tecidos urbanos de antigamente para novos usos.
Com a Segunda Guerra Mundial, os problemas políticos, econômicos e sociais se ampliaram e se agravaram e para manter-se democraticamente e capitalistas, as politicas do pós-guerra tinham de tratar de questões do emprego, habitação decente, previdência social, bem estar e amplas oportunidades de construção para um futuro melhor. A reconstrução e reformulação do tecido urbano tornar-se-iam essencial para o projeto e o que foi utilizado como ideia por Le Corbusier, Mies e Frank Lloyd, entre outros, no CIAM, assim todas os tipos de soluções foram exploradas, legislações municipais foram adotadas, restringiram-se a suburbanização e substitui-la pelo desenvolvimento urbano.
Outros países europeus buscavam variantes da