Resenha Met Fora Da M Quina
DOUGLAS FIRMINO DA CRUZ RIBEIRO
RESENHA CRÍTICA METÁFORA DA MAQUINA
BELO HORIZONTE
2015
DOUGLAS FIRMINO DA CRUZ RIBEIRO
RESENHA CRÍTICA METÁFORA DA MAQUINA
BELO HORIZONTE
2015
Referência bibliográfica MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 421 p. ISBN 9788522413416
Conhecimento
O segundo capítulo da obra de Gareth Morgan, trata da visão das organizações como maquinas, construídas para seguir regras e padrões pré estabelecidos, criando ações mecânicas e previsíveis ao mesmo tempo que elevam a lucratividade e reduzem os custos.
Segundo Gareth, a natureza instrumental das organizações já podia ser observada a milhares de anos, desde a construção das grandes pirâmides, até a criação dos exércitos. Este segundo fica exemplificado pelo Exército de Felipe, O Grande, que na tentativa de tornar seu exército mais confiável e eficaz, estabeleceu normas que padronizavam seus soldados de forma a retirar-lhes a autonomia e os transformar em peças controláveis e substituíveis. Esse modelo de formação, foi adotado futuramente por muitas fabricas, que passaram a treinar seus funcionários em busca de maior produtividade.
Gareth também fala sobre a burocratização e cita Max Weber, que em seu trabalho, criou uma definição mais rica sobre burocracia, e que conseguia vislumbrar os lados positivos e negativos da burocracia na sociedade, que poderia retirar a espontaneidade do ser humano. Ao citar os principais teóricos da Administração clássica, Gareth deixa claro sua opinião ao respeito da forma com que os mesmos planejavam uma organização quando criavam um organograma que poderia ser considerado a planta de uma máquina, ele critica de forma bem visível a forma como tratavam o fator humano das organizações.
Ao citar Frederick Taylor, Gareth insere na temática, a Administração científica, onde cada processo do trabalho pode ser alvo de intensa pesquisa para melhorar o