Resenha max weber - política como vocação
Ciências Políticas – Resenha: A política como Vocação – Max Weber
Professora: Camila Daniel
Alunos: Thales de Carvalho Magalhães; Igor Trindade
Em A Política Como Vocação Max Weber restringe a conferência a qual sua obra é realizada á questões políticas, de forma que se trate a liderança ou a influência sobre a liderança de uma associação política e consequentemente de um Estado. Deixando excluídas as proporções amplas que se pode tratar a respeito do conceito de política.
Segundo afirmação de Trotski em Brest-Litovsk “todo Estado se fundamenta na força”(pag.xx), se não se estabelecesse instituições sociais que utilizam da força física para o controle de um grupo de indivíduos consequentemente seria formado um grupo anarquista. Valendo-se do monopólio do uso legítimo da força e o território, o Estado é considerado a única fonte de direito do uso da força física. Portanto a política para nós quando fazemos o uso desta, é a participação no poder.
São três as justificativas pelas quais se pode estabelecer o domínio de forma legítima:
Autoridade do “ontem eterno” baseiam-se na aceitação por fundamentos patriarcais aos quais são inimagináveis as mudanças nas formas antigas de conduta.
Autoridade do “dom da graça” surge a partir da vangloria ao ser superior ao qual o individuo passa a acreditar que lhe deve prestar obediência devido a suas características extraordinárias.
Domínio em virtude da “legalidade” é a forma de obediência que se baseia em regras racionalmente criadas.
O poder executivo requer a propriedade de bens materiais que são na maioria das vezes de uso delegado aos servidores do líder como contratados ou pessoas de confiança que são incumbidas de tarefas a serviço do Estado.
A obediência é determinada pelo medo da possível sansão que pode ser aplicada pelo superior, e também pela esperança de recompensa a ser buscada nas forças do líder.
Uma forma legítima e bastante comum de se estabelecer o