Resenha livro a história da (in) felicidade
1. Tipo de Obra Livro
1.1 Ano da Publicação 2011
1.2. Editora Best Seller
1.2.1. Edição -
1.2.2. Páginas 278
1.3. Título A história da (in) felicidade
1.4. Localização Rio de Janeiro
1.5. Autor Richard Schoch O livro apresenta a história da felicidade ao resgatar as várias concepções a respeito da felicidade, dos gregos aos dias atuais. De acordo com Richard Schoch é possível enriquecer nossa existência por meio da compreensão das tradições religiosas e filosóficas sobre a felicidade, usando-as a nosso favor. A obra pretende responder perguntas que raramente são feitas como: você tem o direito de ser feliz? Do que você precisa para ser feliz?
A felicidade é uma indústria em crescimento. Os livros de autoajuda geram vendas de U$ 1 bilhão anualmente, enquanto o mercado global de antidepressivos está avaliado em espantosos US$ 17 bilhões (p. 11).
Quase todo estudo científico atribui relutantemente um único parágrafo à explicação do que a felicidade é de fato. E essas definições são tão desembaraçadas de qualquer complexidade que sua articulação não exige qualquer profusão de palavras. A felicidade é... bem, é apenas “sentir-se bem – curtir a vida e querer que essa sensação se mantenha” (p. 13).
Com efeito, algumas versões da felicidade são simplesmente irreconciliáveis entre si: os estoicos treinam para depender da razão, enquanto os místicos religiosos libertam-se dos grilhões da razão; os utilitaristas insistem em maximizar o prazer, enquanto os budistas esforçam-se para suprimir o desejo (p. 32).
Cada conceito da boa vida que surgiu no curso da história, em qualquer cultura, abrange as mesmas quatro temáticas: prazer, desejo, razão e sofrimento (p. 32).
Parte I – Viver para o prazer
Capítulo 1 – Maximize seu prazer (os utilitaristas)
O prazer e a dor nos governam em tudo que fazemos, em tudo que dizemos, em tudo que pensamos (p. 39).
Para saber se somos tão felizes quanto podemos ser, Bentham inventou o chamado