Resenha livro utopia
Pretender que todos trabalhem para que todos possam trabalhar menos, ao invés de se matarem uns enquanto outros ficam assistindo sem fazer nada. A imaginação utópica quer ainda e é penoso constatar que a imaginação tem de intervir aqui também que todos sejam tratados do mesmo jeito, homens, mulheres e crianças. Que ninguém passe necessidade. Que ninguém seja considerado superior aos outros por ter mais coisas do que alguns. Que os mais competentes e honestos dirijam os negócios públicos. Que ninguém seja obrigado a fazer o que não quer, o que não pode e não deve ou, então, que desapareça o dinheiro. E a propriedade privada. E que exista a liberdade de expressão, e a religiosa. E que a educação seja acessível a todos.
A Utopia é uma ilha afastada do continente europeu, Rafael não diz com convicção em que oceano ela fica, apenas diz que foi parar lá depois de embarcar numa das viagens de Américo Vespúcio, e voltou depois. A Ilha de Utopia, como já diz o expressão criada por Morus, abarca a sociedade ideal, inatingível, que traduz um estado de bem estar dos seres humanos.
A capital, Amaurotum que é banhada pelo rio Anidro, rio sem água, seus cidadãos são alopolitas “cidadãos sem cidades”, governados pelo príncipe Ademos aquele que não tem povo, e seus vizinhos são os Achorianos homens sem país.O mar por aí entra, quando então se espalha e forma uma larga baía ainda, que, na verdade, mais se espalhe a uma vasta piscina de água serena, pois se trata de lugar que a costa circundante protege totalmente dos ventos, impedindo, assim, a formação de grandes ondas
Está ilha forma naturalmente uma península que foi conquistada pelo rei Utopos, que acabou dando nome à ilha, que anteriormente era conhecida como Abraxa.A ilha de Utopia tem 54 cidades,