Resenha Hist Ria Como Se Faz Como Se Pensa
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O Ensino de História nos anos iniciais: como se pensa, como se faz. Por muito tempo o ensino de história no Brasil buscou formar indivíduos que cumprissem com seus deveres cívicos para com a pátria. O patriotismo e o nacionalismo, seu ensino por meio da valorização dos personagens pelo interesse no desenvolvimento do civismo e da educação moral esteve presente no currículo brasileiro. Nas escolas era priorizado o ensino de exatas como o da matemática, ou então o Português deixando em segundo plano o ensino de história. A disciplina de história foi rotulada por muito tempo como enfadonha, chata e cansativa, era usada na escola somente para expor os “heróis” a serem cultuados, com nomes, datas e fatos a decorar, provocando uma confusão mental nos alunos. Era como se a história fosse ensinada somente nas datas principais que eram 15 de novembro, 21 de abril, 20 de novembro e mesmo assim eram explicadas de forma equivocada e errônea. Revelando o caráter alienador o ensino de história foi muito praticado sem nenhum atrativo. Gerando pouco interesse por parte dos alunos e baixos rendimentos nesta matéria.
É desse modo que jovens universitários, de modo geral, carregam na memória os conteúdos de História: algo sem sentido, que lhes fizeram decorar, “decoreba” esta auxiliada, algumas vezes pela condição de feriado nacional de algumas datas.As deficiências de formação acarretam uma série de problemas que podem ser identificados pelas exposições dos estagiários, em diversos aspectos (pág 558).
Não se evidencia nos documentos educacionais brasileiros, o reconhecimento do peso do ensino de história para a formação do cidadão.
Propostas curriculares que surgiram nas últimas duas décadas do século XX procuraram fugir de formulação contida nos Guias Curriculares. Contudo suas idéia foram suplantadas pelas expressas em livros didáticos. Estabeleceram um modo de elaboração curricular que consagra temas considerados importantes tanto pelos professores como pelos