Resenha: GARIN, Eugênio. O homem renascentista. In: Editora Presença, Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa, 1988. P. 257.
1430 palavras
6 páginas
UNIVERSIDADE FERDAL DE JUIZ DE FORAINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE HISTÓRIA
MATÉRIA: História Moderna I
PROFESSORA: Célia
ALUNO: Juliano dos Anjos Silva
GARIN, Eugênio. O homem renascentista. In: Editora Presença, Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa, 1988. P. 257.
RESENHA
O Homem Renascentista é um livro organizado pelo Eugenio Garin, membro da Scuola Normale Superiore di Pisa, profundo conhecedor do Renascimento, tendo dedicado a sua vida ao estudo desta época da História. Esta leitura foca em geral na vida do homem renascentista, na sua vivência política, socio-económica, religiosa e cultural, sendo representada por diversas classes sociais para ampliar seu leque de estudo. Nessa minha resenha irei focar no segundo e terceiro capítulo, dando ênfase no modo de vida em geral dos Condittieris e dos Cardeais.
No segundo capitulo “O Condottiero” escrito por Michael Mallett ele relata importância e como viviam esses condottieris nos séculos VIV e XV, que eram guerreiros mercenários que provinham, normalmente, de famílias nobres. Apesar de mercenário o condottiero se via em posição bastante admirada e honrada. Estes mercenários surgiram em grande numero por volta do século XIII, com o rápido crescimento da economia das cidades e do bem estar urbano. Eles sofriam uma forte aversão de alguns Humanistas, que faziam parte de um grupo de italianos mais eminentes dessa época, que estudavam obras clássicas de heróis e que tinham uma admiração pela atividade militar.
Eles estavam submetidos a regras previstas em contrato, que lhe forneciam não apenas vantagens e pagamento, mas também previam punições caso acontecesse uma traição, exercendo assim certo controle sobre a sua companhia, mas o seu destino era regido pelas suas capacidades, pelas necessidades, pelos objetivos e pelos meios do príncipe ou do Estado que servia. O sistema condittiere era muito instável por causa das próprias companhias, que eram constituía o capital do capitão