Resenha finalizada
A presente resenha visa como um todo fazer a análise do capitulo dezessete da obra de Leo Huberman, A História da Riqueza do Homem. Nela está contida de forma sucinta como se tem o desenvolvimento das doutrinas impostas por alguns economistas da época. Onde nos é mostrada de forma clara e real as transformações sofridas pela sociedade num todo a partir das mudanças econômicas, mostrando assim como uma sistema de negócios pode diretamente alterar a vida do homem.
Prosseguindo com a leitura da obra, a pergunta nos envolve, junto ao seu título:” Leis naturais” de quem?” … Sabemos que o mundo físico é regido por leis, e que as mesmas regem a natureza. No entanto: a economia tenta se firmar como natureza? Assegurando ter leis que lhes pareçam naturais? Pois foi assim que os economistas da época da Revolução fizeram, buscaram desenvolver leis que eram validas para o mundo dos negócios. O autor vai buscar no contexto ideológico e histórico pontuar os principais autores da época que se encarregaram de traçar estas ideias capitalistas. Inicia-se por Adam Smith, sendo este o pioneiro na divulgação destas ideias, e fundador da escola clássica, de onde se tinha as teorias clássicas que asseguravam as necessidades particulares dos homens de negócio da época, que retiravam das leis naturais as justificativa para seus atos. E em seguida são destacados outros economistas: Ricardo, Malthus, James Mi, McCulloch, Sênior e John Stuart Mill. Nem todos concordam com Smith ou entre si. Mas estão de acordo sobre certos princípios gerais fundamentais. Estes homens dentro do ideal de leis naturais, veem suas políticas empregativas como boas para o capitalismo, pois os mesmos irão ajudar tanto o proletário quanto a burguesia.
Adam em seus escritos, fará na verdade um “livro de receitas” ensinando como os patrões deviam agir com relação a seus empregados. E assegurando ainda que o governo não deveria intervir na regularização dos