Resenha filme a onda
Este presente estudo visa analisar, sob o aspecto filosófico, o filme “A Onda”, que trata a falta de orientação na vida dos jovens e a responsabilidade que recai sobre seus mestres para essa função. Na sua sinopse um professor fica responsável por lecionar aulas sobre autocracia para uma turma de ensino médio. Para conseguir a atenção e o interesse dos alunos, o professor propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e da ditadura. Porém, esse experimento vai além dos limites e acaba desencadeando consequências inesperadas.
No primeiro dia de projeto o professor explica aos alunos o que é uma autocracia, e pergunta se eles acham que outra ditadura seria possível na Alemanha? Quando percebe o interesse dos alunos, o professor muda os alunos de lugar, assim propondo uma nova experiência. O professor começa a ser chamado de “Sr.Wegner”, e ocupa a posição de uma figura central de liderança da turma, com isso os alunos devem pedir permissão para falar ou se levantar.
No segundo dia, faz com que os alunos marchem em sincronia para mostrar o poder da união e força de um grupo, e os incentivando a criarem uniformes. Sr. Wegner sugere que usem uma camisa branca a partir da próxima aula. No dia seguinte a aluna Karo acaba indo com uma blusa vermelha e é excluida pelos colegas e pelo professor. Os alunos decidem dar um nome ao grupo e por votação, o nome “A Onda” é o escolhido, criam também uma saudação para se cumprimentarem e fazem um movimento com o braço que remete ao movimento de uma onda, que é aprovada pelo professor e o resto da turma.
Durante a noite, parte da turma se reúne para espalhar o novo símbolo da Onda nas ruas com adesivos e pichações. Em certo momento, Tim se oferece para pichar o topo de uma estrutura de metal muito alta e a escala, arriscando sua vida em nome do grupo. Enquanto acontece uma festa dos membros da Onda, Karo escreve um manifesto contra A onde e distribui pela escola, para que