RESENHA FILME MATRIX
O filme matrix, vem como uma trilogia de ficção científica nos instigando a um debate sobre a ilusão e realidade, através de uma aventura cibernética cheia de efeitos especiais onde a Terra encontra-se dominada por máquinas de inteligência artificial, onde o mundo dos homens não passa de uma ilusão e os próprios humanos são tratados como fonte de energia para as máquinas. Muito mais do que um simples filme de ficção a trilogia nos mostra trazer grande influencia filosófica.
Na história a Matrix é uma simulação da realidade, controlada pelas máquinas, onde os homens só veem aquilo que elas querem, enquanto isso os homens vivem um sonho contínuo do qual é impossível sair. Dentro da história uma referencia básica que já podemos enxergar de antemão é a referência religiosa, a "trindade santa", composta no filme por Morfeu, Trinity e Neo (O escolhido), Neo na história é Thomas Anderson, um jovem programador que começa a ter sonhos perturbadores com eletrodos ligados a seu corpo, que passam a fazê-lo duvidar da realidade, até seu encontro com Morfeu e Trinity, onde descobre que ele junto com todas as outras pessoas do mundo são vítimas da Matrix, que manipula a mente as pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usam do cérebro e dos corpos humanos como fonte de energia. Morfeu se convence de que Thomas é Neo, o messias que será capaz de enfrentar a Matrix a fim de libertar os humanos e traze-los de volta a realidade.
A partir dessa ideia da Matrix, no estudo da análise do discurso, é vista como um sistema que aprisiona o homem e o “assujeita”, uma metáfora, onde é preciso que as pessoas acordem para uma realidade que poucos (quase ninguém) estão preparados para acordar, segundo as palavras do próprio oráculo, é preciso que se liberte a mente, é necessário se libertar do medo, da dúvida, da descrença, o oráculo ainda diz que aonde vamos é uma escolha de cada um. Morfeu em encontro com Neo o leva a visitar o mundo real, a Terra