resenha exploradores de cavernas
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O caso dos Espeleólogos (exploração amadora de cavernas) trata de cinco pessoas que em uma de suas explorações, quando estavam bem distantes da entrada da caverna, ocorreu um desmoronamento da terra, que bloqueou, completamente, a única saída da caverna. . Após um período os familiares dos exploradores avisaram a Sociedade Espeleológica que encaminhou uma equipe de socorro ao local. O resgate foi extremamente difícil, novos deslizamentos da terra ocorreram, em um desses deslizamentos morreram 10 operários soterrados. A libertação da caverna só foi possível no trigésimo dia, contado a partir do início dos trabalhos de resgate. Os exploradores conseguiram se comunicar com o acampamento de resgate no vigésimo dia, descobriram que levaria no mínimo mais dez dias para o salvamento, com isso questionaram se poderiam sobreviver sem comer, ou se comendo carne humana teriam alguma chance. Fizeram ainda várias perguntas as autoridades religiosas, judiciárias e médicas, a fim de saber a moralidade a legalidade do ato de comerem carne humana na situação em que se encontravam. As autoridades não deram respostas a nenhuma destas perguntas. Roger Whetmore propôs um sorteio para a escolha daquele que seria sacrificado, para a sobrevivência dos demais. Antes do início do jogo, Whetmore desistiu de participar, seus companheiros o acusaram de traição prosseguiram com o lançamento dos dados, Whetemore acabou sendo o escolhido. Após o resgate os sobreviventes foram a julgamento e em primeira instância foram condenadas à pena de morte em segunda instância foram analisados por quatro juízes. Foster propõe a absolvição dos réus baseando-se numa posição jus naturalista, alegando que quando Whetemore foi morto eles não se encontravam em um estado de sociedade civil, mas em um estado natural e por isso a lei não