RESENHA: ESCRITORES DA LIBERDADE
Divididos por “tribos”, guerras e conceitos de suas raízes, os jovens da escola de um bairro pobre, vivem em um caos tendo que lidar com o que foi ensinado no dia a dia das ruas, a fazerem a sua sobrevivência e se chegarem ao final do dia com vida já é muito.
Sra. Gruwell, uma recém professora chegada na escola, cheia de esperanças, idéias e iniciativa, fica responsável pela sala de garotos que tem uma má fama, com notas e comportamentos ruins, do qual ninguém acreditará que pudessem aprender ou até mesmo chegar ao final do ano letivo. Os alunos olham a professora como se ela não fosse ninguém, ignorando a sua presença, apostando que não duraria uma semana. Com o passar do tempo a professora defendendo, mostrando que se importava com eles, que a idéia que tinham de guerra nem se comprava com o que realmente já havia acontecido, os alunos mudaram sua percepção da professora. Tendo que lutar contra uma burocracia educacional, pois não recebia recursos para isto, teve de tirar de seu próprio bolso para investir na educação de seus alunos. Obteu resultado de notas, interação dos alunos com a disciplina, com seus colegas e fora da escola também ocorreu uma mudança significativa. A professora se toma na idéia de seus alunos, escreverem um diário do qual todos os dias deveriam escrever algo, se quisessem que fossem lidos no final da aula deixassem nos armários. Na reunião de pais nenhum compareceu, a professora ao olhar o seu armário ver que estava cheia de diário dos alunos e impressionou se com as histórias, começando a entender melhor cada um deles. Após toda a evolução dos alunos com a professora, descobrem a noticia da qual a Sra. G ( assim chamavam os alunos carinhosamente), não daria mais aulas para eles, pois iriam avançar de serie e ela só ensinava até o 2 ano. Devido os pedidos dos alunos, a professora foi com quem tomava a decisão sobre isto, mas sem sucesso, mediante isto, a professora não poderia fazer nada, mas