resenha equipe 1
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS – CESA
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINA DE TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
ROMÁRIO TOMÉ DA SILVA ALVES VELOSO
RESENHA DO TEXTO: A CONCEPÇÃO DO SISTEMA CENTRO-PERIFERIA
CRATO-CE
2014
UMA NOVA VISÃO DO SUBDESENVOLVIMENTO
As economias subdesenvolvidas não são simplesmente “atrasadas”, o “subdesenvolvimento” é visto como um modo de ser específico de certas economias, que como tal merece um esforço de teorização também específico.
Segundo o autor o desenvolvimento se expressa no aumento do bem-estar material, normalmente refletido na alta do ganho real por habitante, e condicionado pelo incremento da produtividade do trabalho.
O DESENVOLVIMENTO PARA FORA
Há um desenvolvimento desigual:
1) Centros – Técnicas capitalistas penetram primeiro;
2) Periferias – Produção permanece inicialmente atrasada, do ponto de vista tecnológico.
Na periferia, parte-se de um período chamado de “desenvolvimento para fora”, as novas técnicas só são implantadas nos setores exportadores de produtos primários entre outros.
Nos grandes centros cumprem a função de produzir e exportar bens industriais.
O DESENVOLVIMENTO PARA DENTRO
O desenvolvimento para dentro baseia-se na ampliação da produção industrial, segundo o autor a industrialização constitui o caminho obrigatório do desenvolvimento periférico.
A DINÂMICA DO SISTEMA: O DESENVOLVIMENTO DESIGUAL
Ainda segundo o autor, os conceitos de centro-periferia possuem conotação similar aos conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento, no sentido de que ambos os pares opõem o atraso de uma estrutura produtiva ao avanço da outra. Paralelamente um aspecto destacável da desigualdade ou bipolaridade é a diferenciação entre ganhos médios dos dois polos, que crescem menos na periferia.
O CONTEÚDO BÁSICO E SUAS