RESENHA Educação Física e Arte: reflexões acerca de suas origens na escola Motriz, Rio Claro, v.16 n. 3 p.742-750, jul/set. 2010. Graduando em Pedagogia
Fhilipe Braga Rocha
Educação Física e Arte: reflexões acerca de suas origens na escola
Motriz, Rio Claro, v.16 n. 3 p.742-750, jul/set. 2010.
Graduando em Pedagogia
A obra analisa a origem das diciplinas, Arte é Educação Física nos currículos escolares até os dias atuais onde são reconhecidas como componentes curriculares integrantes da Educação Básica Nacional, sendo apresentados na Lei 9394/1996 Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Capitulo II da Educação Básica. Eram reconhecidas apenas como complementos disciplinares, mas amparado pelo Decreto-Lei nº. 1044, de 21 de Outubro de 1969, passaram a ser obrigatórias na Educação Básica. Por não haver estudos sobre o ensino dessas diciplinas nas escolas, tal pesquisa se torna difícil, BARBOSA (1978, p. 13). Com a passagem do século XIX ao XX situação melhorou, as escolas adotaram espaços adequados e individuais para a pratica da atividades Físicas e Artes., tendo como justificativas para tais recursos de melhorias,as maneiras de intervir na sua formação social e civil do estudante. Datas importantes são apresentadas, como os primeiros cursos em 1808, Arte só apareceram em 1832 com a criação da Academia Imperial de Belas Artes com orientação francesa em sua criação, sendo tratada como luxo. Em 1878 o Desenho foi introduzido no currículo escolar, e em 1882 foi editado o Manual de Geometria Popular, para uso escolar O ensino de Artes tomou se manteve durante XX e XX.
CONCLUSÃO
Mostrou a origem do ensino de Arte e suas datas importantes que definiram sua permanecia até os dias atuais como disciplina curricular e toda a sua importância.
REFERENCIAS
BARBOSA, A.M.T.B. Arte-Educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1978.
BARBOSA, A.M.T.B. A imagem do ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.
BRASIL. Lei 9394 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996.
CRÍTICA
A obra é completa e