Resenha do Livro - o pequeno principe

O livro narra uma historia de um rapaz que tenta ser desenhista e com algumas frustações em seus desenhos muda de objetivo, tenta ser um aviador. Em um de seus voo teve uma pane em seu avião, ele acaba fazendo um pouso de emergência no deserto do Saara, na África. Sozinho, sem mecânico e com pouca água ele próprio tenta resolver a pane de seu avião, adormeceu sobre a areia do deserto e ao amanhecer foi surpreendido por um menino pedindo para desenhar um carneiro que irá colocar em seu planeta para proteger sua rosa, comer as plantas ruins e evitar que os baobás cresçam. O aviador então o chama de pequeno príncipe que aparentemente não estava perdido por ali e com isso fizeram uma amizade. O pequeno príncipe fala do seu planeta que é muito pequeno e por ser tão pequeno o possibilitava ver o por do sol sempre que queria “bastava apenas recuar um pouco a cadeira”, possui uma rosa que é muito mandona, três vulcões e uma serpente. Em suas conversas o pequeno príncipe conta dos planetas que já passou e o que possuía neles: o rei (que pensava que todos eram seus súditos e não tinha ninguém por perto), o contador (que se dizia muito serio mais não tinha tempo para sonhar), o geógrafo (que se dizia sábio mais não sabia nada da geografia do próprio país), o bêbado (que bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber), a raposa, a rosa e a serpente. Na terra o pequeno príncipe aprende com a raposa algumas coisas importantes em nossas vidas – o amor e o companheirismo. Podemos perceber isso na fala da raposa para o pequeno principe “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos”.
O livro ao mesmo tempo que serve para criança, serve para os adultos faz com que temos muitas reflexões. Em nosso dia a dia nos preocupamos apenas com certas coisas e esquecemos o nosso lado infantil que tivemos. Vimos o lado infantil do pequeno príncipe de fazer amizades e criar laços, na atualidade em que vivemos está difícil fazer amizades verdadeiras e criar laços.
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