Resenha Critica do livro O pequeno principe

RESENHA CRITICA DO LIVRO: O PEQUENO PRINCIPE
Escrito por Antoine de Saint-Exupery, o livro O pequeno príncipe que todos acham que não passa de um livro só para criança, quase pode se dizer que é o oposto, pois ao cair os olhos em sua leitura podemos relembrar nossa infância.
O livro começa com a queda de um avião no meio do deserto da África deixando preso um único homem (o piloto) como não havia nenhum passageiro consigo ele próprio então resolveu então concertar o avião. Após um longo dia de concerto o homem adormeceu. Acordando com uma voz de criança pedindo a ele que desenhasse um carneirinho. Depois de inúmeras tentativas frustradas o homem desenha apenas uma caixa, dizendo a criança que o carneirinho estava lá dentro.
Após isso, a criança que dizia ser um príncipe começa a relatar seus sonhos e fantasias.
Ao começar os relatos o pequeno príncipe cita: O rei, o Homem presunçoso, o Bêbado, o Homem de negócios, Acendedor de lampiões, Geógrafo, a Rosa e a Raposa. Levava com si, a personalidade de cada um deles. O rei, que morava sozinho em seu planeta queria que o pequeno príncipe fosse seu súdito; o Homem presunçoso queria que a criança saudasse-o sempre; o Bêbado que bebia por se sentir envergonhado por beber; O acendedor de lampiões que acendia e apagava seu lampião todo minuto; o Geógrafo que não sabia nada do seu planeta, pois sempre esperava que algum explorador aparecesse para explorá-lo e ele ficar só em sua mesa; a Raposa do qual ele fez uma grande amizade; e por fim sua amada Rosa da qual ele achava que era a única.
Conta a historia que o Principezinho em um planeta tão pequeno que ele podia ver o pôr-do-sol quando ele quisesse, só mudando de posição. Nesse planeta morava consigo três vulcões: dois ativos e um inativo. E sua Rosa que foi a que deu coragem ao príncipe para a sua viagem que lhe trouxe a Terra.
A historia nos trás uma frase que se diz: “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos”. De tanto o principezinho viajar