guerra de canudos
Guerra de Canudos, ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
Causas
Canudos começou a incomodar os poderosos Os coronéis se irritavam com os sertanejos que pareciam viver com autonomia. A Igreja não aceitava que houvesse um homem fazendo pregação religiosa por conta própria Os homens do governo começaram a se preocupar quando receberam noticias de que Antônio Conselheiro fazia discursos contra a República e a favor da monarquia.
Consequências
A Guerra de Canudos contou com a participação de aproximadamente 12 mil soldados de diferentes estados do Brasil, divididos em quatro expedições.
Na quarta incursão, no ano de 1897, houve incendia de arraiais e mortes de diversas pessoas.
Estima-se que morreram ao todo por volta de 25 mil pessoas, culminando com a destruição total da povoação.
As quatro as expedições
1 expedição: de 4 a 21 de novembro de 1896, o governador da Bahia ordena expedição para defesa de juazeiro ameaçada pelos jagunços de Antônio Conselheiro expedição com 100 praças comandada pelo tenente Manuel Ferreira.
2 expedição: 25 de outubro de 1896 a 20 de janeiro de 1897, comandada pelo major Frebônio de Brito, com 543 praças e 14 oficias e 3 médicos, travessia do cambaio, primeiro e segundo combate, mais de 400 jagunços mortos.
3 expedição: 8 de fevereiro a 3 de março de 1897, expedição Moreira César, chega a queimada com 1.300 homens, chega ao monte santo e dali para canudos, assalto ao arraial em 2 de março, morte de Moreira césar.
4 expedição: 16 de junho a 5 de outubro de 1897, expedição comandada pelo General Artur Oscar, dividida em duas colunas general João Barbosa e Amaral Savaget, uma com 1.933 homens e a outra com 2.350. Combate de cocorobó, duas colunas chega a canudos. Assalto