Resenha do livro: Viva bem a sua vida - Aprendendo a programar sua vida
441 palavras
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No livro “Viva Bem a Velhice – Aprendendo a Programar a Sua Vida” de B. F. Skinner, ele cita diversas situações do dia-a-dia, que ele mesmo viveu. Skinner aborda sobre o considerável aumento de idosos graças a avanços medicinais, mas cita também que o mundo não está preparado para esse aumento, já que não pensamos sobre isso e nem nos preparamos e quando chegamos a 3ª idade não sabemos qual nosso papel e o nosso papel na sociedade. Skinner enfatiza que devemos sempre pensar no futuro e devemos nos preparar melhor para que possamos chegar à velhice de maneira mais serena, mais confortável e segura. É um ganho para o mundo os idosos estarem vivendo por mais tempo, mas isso também gera um problema, de como viver esses anos a mais, já que não nós preparamos e fazemos da velhice um futuro distante e quando ela chega sofremos, pois nada sabemos além das coisas que observamos nos idosos. O que Skinner quer dizer com viver bem a velhice é transformar as coisas que achamos desagradáveis em coisas que gostamos de fazer e isso exige dois passos, primeiro você se dispõe a vivê-la bem e o segundo e conseguir alcançar esse viver bem com suas próprias mãos, como o exemplo que Skinner dá, que se você está com tédio, leia um livro, escute música ou faça coisas que goste. O Idoso deve reconhecer que possui limitações, sem isso não conseguirá adaptar-se à sua condição e terá uma vida desagradável. Ao passar dos anos vem à idade e com a idade nos deparamos com situações difíceis, como a dificuldade no acesso à memória. Esse esquecimento causa uma confusão na cabeça dos idosos que começam a falar coisas incoerentes. Pág. 62: “A velhice é bastante parecida com o cansaço, exceto por não se poder reduzi-la, relaxando ou tirando férias. A velhice acrescida de fadiga é particularmente perturbadora”. A aposentadoria tem sido bastante incentivada e vem acontecendo cada vez mais cedo, mas com isso vem o problema, o luto, para o idoso não trabalhar mais é o mesmo que não ter mais