resenha do livro importancia de ler
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E À DISTÂNCIA
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
História da Educação
Professor: Haêde Gomes Silva
A EDUCAÇÃO NACIONAL – SÉCULO XIX
Acadêmicos:
Flavio Gomes
Jwanda Jand
Leilane Alves
Raquel Dias
Renato Lopes
INTRODUÇÃO
Até o século XVIII, a educação tinha caráter geral. No século XIX, se afirma o aspecto nacional, de caráter cívico ao ensino de cada país, em forma de educação patriótica e nacionalista.
Com o impacto da Revolução Industrial origina a concentração de grandes massas de população e a necessidade de cuidar de sua educação.
Transformações ocorridas no século XIX;
Mudanças nas relações de produção com o sistema fabril;
Aplicação de conhecimentos científicos e técnicos na agricultura, ampliando a produtividade;
Introdução de novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo;
Acentuado o deslocamento da população do campo para as cidades
O contraste entre pobreza e riqueza é cruel nesse século e, para enfrentar as dificuldades, nasce como classe revolucionária o proletariado, que se opõe aos interesses da burguesia.
No interior do iluminismo e da sociedade burguesa duas forças antagônicas tomaram forma desde o final do século XVIII. De um lado, o movimento popular e socialista; de outro, o movimento elitista burguês. Essas duas correntes opostas chegam ao século XIX sob os nomes de marxismo e de positivismo, representadas por seus dois expoentes máximos: AUGUSTO COMTE (1798- 1857) e KARL
MARX (1818-1883)
Augusto Comte
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Iniciador da corrente positivista, diz que a humanidade passa por diversos estágios até alcançar o estado positivo, que se caracteriza pela maturidade do espirito humano.
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Os positivistas não consideram os conhecimentos ligados as crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientificamente.
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O positivismo