resenha do filme: O ponto de mutação
O filme inicia-se com a viagem feita por Jack Edwards, para visitar seu amigo Thomas Harriman na França. No caminho da viagem, eles param para seguir a caminho de uma torre nos moldes medievais e encontram neste lugar a terceira protagonista da história, Sonia Hoffman. Então começa a travar-se uma discussão entre os três, acentuando-se em cada seu ponto de vista, haja vista que Jack possui uma opinião mais eleitoral, pois ele foi ex-candidato à presidência dos Estados Unidos. Thomas tem uma visão mais literária, ele abandonou a vida mais frenética de Nova York e muda-se para a França tendo como profissão ser poeta. E por último, Sonia tem uma visão moderna que se preocupa bastante com o meio ambiente e suas relações, ela era física nuclear, mas combate a visão tradicional do cientificismo.
O debate entre eles começam em um castelo medieval, onde Jack e Thomas estão por observar a figura de um relógio antigo, ambos estão falando das inovações que aquele relógio trouxe para a humanidade que até então só possuía como forma de medição do tempo os próprios eventos naturais tais como a passagem do sol, estações do ano, as estrelas. Porém, quando Thomas pergunta para a moça no outro lado da grande estrutura do relógio antigo, ela traz à tona a ideia de que aquele relógio foi o início da ideia de Descartes de tentar transformar a realidade em uma máquina e que aquele relógio era prova do que ele tentava transpor da teoria para a prática. Porém, mesmo sendo uma cientista, ela acrescenta os pontos