Resenha do filme A Primeira Vista
Resenha relacionando o filme A primeira vista com abordagens de percepção.
Orientador: Danilo de Freitas Araújo.
Setembro, 2014
Natal-RN
Crislene Lopes do Nascimento1
Resenha relacionando o filme A primeira vista com abordagens de percepção.
Trabalho apresentado à disciplina de Fenômenos e Processos Psicológicos Básicos I, do curso de Psicologia 2MA. Para complementar a primeira nota do segundo semestre. Orientador: Danilo de Freitas Araújo.
Setembro, 2014
Natal-RN
O filme A primeira Vista datado de 1999 expõe a vida do massagista Virgil que ficou cego quando criança, e teve que adaptar a sua vida e seu comportamento a sua condição como deficiente visual. O personagem aprendeu a utilizar seus outros sentidos como a audição e principalmente o tato para lhe auxiliar quanto a ausência da visão. A utilização desses sentidos proveu ao massagista a construção de novas experiências perceptivas, que, ao longo do tempo, aperfeiçoaram seus sentidos sendo guiado principalmente por seus sentidos proprioceptivos que o levaram a ter uma vida normal, ou seja, na vida adulta, ele conseguiu ter noções de espaço, tempo e objetos ao seu redor através da adaptação a seu ambiente natural. Em um determinado ponto do filme Virgil faz um procedimento cirúrgico experimental para recuperar a visão, sua percepção não estaria mais condicionada ao tato e a audição, seria acrescentada a visão, que de início, era avaliado como promissor. Ao recuperar a visão o Personagem se depara com inúmeros problemas decorrentes dos estímulos recebidos pela visão, pois como não utilizava os receptores desse sentido os estímulos não eram reconhecidos e não havia a devida interpretação. Relacionando o filme com os conceitos apreendidos em sala sobre percepção, ao retomar a visão, os estímulos que o personagem recebia o deixavam confuso,