Resenha do filme Tempos Modernos
Sociologia
Resenha do filme Tempos Modernos
Robert B. Guimarães
Sociologia
Resenha do filme Tempos Modernos
Trabalho de pesquisa, apresentado à disciplina de sociologia, ministrada pela Professora Geovana, Trabalho de Resenha do filme Tempos Modernos, do ensino médio integrado de informática turma A (4°IA) do Colégio Estadual Pedro Macedo (CPM), como requisito de avaliação parcial no valor de 2,0 décimos.
O filme Tempos Modernos de Charles Chaplin retrata a realidade vivida por trabalhadores norte-americanos na década de 20, após a crise da “Grande Depressão”, que causou a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929.
No filme, Chaplin protagoniza o personagem Carlitos, um operário simples que se obriga a sujeitar-se as condições deploráveis de opressão e exploração impostas pelos industriais, donos dos meios de produção, portanto, dominantes do trabalho. Na fábrica onde trabalhava, percebe-se a implementação dos modelos de produção taylorista-fordista, os quais visam a racionalização, sistematização e o total controle do processo produtivo mediante a minimização do tempo de trabalho socialmente necessário e a maximização do tempo de trabalho excedente. Isto fica notório no momento em que é apresentada ao dono da fábrica de montagem uma máquina que alimenta os operários ao mesmo tempo em que estes trabalham diminuindo, assim, o tempo despendido para o almoço. Carlitos, assim como milhares de outros operários, era tratado apenas como um objeto de troca, um apêndice da máquina, uma mercadoria de baixo custo e valorização.
A fragmentação da produção, ou seja, a ampliação da divisão técnica do trabalho dentro das unidades fabris alienou física e psicologicamente os trabalhadores que, por sua vez, não mais dominam as etapas do processo produtivo, passando desta forma a desconhecer o fruto do seu trabalho como algo soberano de poder extremo capaz de dominá-lo e desvalorizá-lo.
O aperfeiçoamento e o desenvolvimento da